Meghan Markle tem um novo apelido, dado a ela pela imprensa dos Estados Unidos: no país, a mulher do príncie Harry agora é tratada por “Duquesa do Spotify”, em razão do sucesso de seu podcast “Archetypes”, que estreou na plataforma de streaming de áudio na quinta-feira passada.
Apesar de estar no ar há apenas uma semana, a atração já é a mais ouvida pelos usuários do Spotify nos EUA no segmentos de podcasts, e também chegou ao primeiro lugar equivalente na Austrália, no Canadá e até no Reino Unido, que está “de mal” com a, de fato, duquesa de Sussex e seu marido desde que o casal deu às costas para a monarquia de lá.
No “Archetypes”, Meghan tratará de estereótipos usados com frequência para descrever as mulheres em ambientes sociais e profissionais, por vezes com convidados especiais, que no caso do primeiro episódio foi a tenista Serena Williams.
E o recorde de audiência conquistado por ela, aliás, está sendo particularmente comentado pelo fato de ter colocado Joe Rogan, até então o número no Spotify, na vice-liderança dos podcasters mais populares entre os americanos (Rogan, um típico “macho man”, é crítico costumaz do feminismo e do empoderamento das mulheres).
Em novembro de 2020, já como ex-royals, Meghan e Harry assinaram um contrato de três anos com o Spotify, estimado em US$ 25 milhões (R$ 127,7 milhões), para a produção de conteúdo de áudio. E além do recém-lançado “Archetypes”, eles produzirão ainda outros formatos de programas em áudio, possivelmente até um tendo o neto de Elizabeth II como âncora.