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Clube do Pé na Bunda
Foto: Arquivo Pessoal

Para quem procura soluções e aconchego para seu coração partido, o podcast ‘Clube do Pé na Bunda’, produção original do Spotify, pode ser o ponto de encontro ideal. Comandado por Akapoeta, Gabie Fernandes e Igor Pires, a produção narra as histórias mais sofridas, inesperadas e até surreais de pés na bunda. Em conversa com o GLMRM, os apresentadores comentam segredos sobre como superar um relacionamento que acabou de terminar, como foi a pandemia para os solteiros e terapia, o que alguns acham essencial para a construção de uma relação.

Gabie, atriz e escritora, comenta que fazer a atração lhe fez questionar sobre os relacionamentos em uma percepção geral. “A cada episódio, penso por que a história tomou o rumo que tomou. Penso que existem diversos problemas de relacionamentos, mas principalmente a falta de diálogo e criação de expectativa”, revela.

Sem rodeios, Igor afirma que possui um episódio favorito. “Eu pensava que tinha protagonizado episódios bizarros, até ler as primeiras histórias do podcast. É um nível de complexidade absurdo. A história da tatuagem, no primeiro capítulo, é surreal demais.”

“Todas as histórias partem de um lugar de muita projeção, têm insegurança, incerteza e carência”

Igor Pires

Para ele, também ator do “Textos Cruéis Demais”, a pandemia complicou a situação dos recém-solteiros – incluindo ele próprio. “Terminei exatamente na semana que começou a pandemia e ainda estava meio que morando na casa do meu ex. Tive que voltar para o meu apartamento e viver a dor do luto e do término sozinho. Foi a pior experiência da minha vida porque não podia sair com os meus amigos, sair de casa. Até a terapia era online, muito ruim!”, entrega.

Ao contrário de Igor, Akapoeta não se envolve emocionalmente com as histórias retratadas. Ele ficava apenas no papel de conselheiro amoroso, mas que também relatava experiências próprias: “Todas as histórias que contei sobre mim estavam bem resolvidas.”

Procurando um conselho? Gabie comenta o que foi pode ser feito para superar o conhecido pé na bunda. “Além de terapia é importante se ocupar, o que foi a grande dificuldades de términos durante a pandemia. A dica de ouro é fazer atividades que ocupem a agenda, fazer coisas para melhorar no luto”, aconselha.

Anote na agenda: toda segunda-feira um episódio novo, sempre com uma pitada de humor, muita reflexão e conselhos totalmente duvidosos.

Divulgação

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