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Madonna
Reprodução/Twitter

Madonna não é mais como uma virgem tocada pela primeira vez no universo dos NFTs (Tokens Não Fungíveis, na sigla em inglês), no qual a popstar de 63 anos estreou com tudo nessa quarta-feira (11) e em parceria com a startup americana Beeple. Ela lançou uma série de imagens digitais proibidas para menores, intitulada “Mother of Creation” (“Mãe da Criação”), que inclui até uma com a reprodução em 3D de sua própria vagina, que em outra aparece dando à luz borboletas.

As imagens armazenadas em blockchain, o que significa que existem apenas virtualmente, estão à venda para quem quiser comprá-las, e marcam o primeiro investimento de Madge como pessoa física no mercado de NFTs. Na jurídica, ela já tinha participado de uma rodada de investimentos da própria Beeple e também na compra de uma reprodução do já icônico e talvez mais famoso NFT da atualidade, o do Bored Ape Yacht Club, pelo qual pagou US$ 570 mil (R$ 2,9 milhões).

Por causa do lançamento da “Mother of Creation”, que obviamente causou polêmica como quase tudo que sua autora faz, a material girl já foi xingada de tudo nas redes sociais, e se defendeu no Instagram dizendo que “está apenas parindo arte” no “nude digital” que parece ter sido inspirado no quadro “L’Origine du Monde” (“A Origem do Mundo”), do francês Gustave Courbet. Além disso, a cantora pretende doar todo o dinheiro que arrecadar com a coleção para a caridade.

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