Do diretor Roland Emmerich de “Independence Day” (2012) e “O Dia depois de Amanhã” (2020), “Moonfall: Ameaça Lunar” é estrelado por Halle Berry (“Ferida”) e Patrick Wilson (“Aquaman e o Reino Perdido”), e tem Michael Peña, Eme Ikwuakor, John Bradley-West e Donald Sutherlan completando o elenco. Sendo que a participação de Sutherland é tão rápida que se torna quase imperceptível.
“Monn Fall: Ameaça Lunar” chama atenção e não é pelo orçamento de US$ 140 milhões ou pelo uso excessivo de efeitos especiais, ao longo de duas horas diante da tela, o longa não poupa também os clichês e segue a receita dos “eventos de proporções catastróficas”, que já fez Emmerich arrecadar mais de US$ 3 bilhões em bilheteria nas suas produções.
Como já dito no título da critica, “MoonFall” só vem para completar a tabelinha das catástrofes retratadas em Hollywood, que é grande:
• Teoria da conspiração;
• Exagero nos efeitos especiais;
• Vulcões em erupção;
• Alterações nas marés;
• Gravidade alterada;
• Pessoas assaltando carros no fim do mundo!;
• Fuga para bunkers com obstáculos e destruições pelo caminho;
• Redenção do protagonista desacreditado;
• Resoluções rápidas e fáceis para problemas difíceis e resoluções difíceis para problemas fáceis e;
• Mortes já esperadas.
Tudo isso e mais um pouco já é mais que esperado para quem já conhece o diretor, por isso talvez tenhamos uma visão mais crítica da obra. Quem é fã de filmes de ficção científica esse é um prato cheio para não sair da frente da telona e aproveitar a pipoca. Aos demais, é curtir a “forçada de barra” e diálogos sem muito convencimento nos dois primeiros atos e uma resolução corrida com ótimos efeitos no terceiro ato. A superprodução da Diamond Film, “Moonfall: Ameaça Lunar” chegou aos cinemas brasileiros nessa quinta-feira.
GlamuGeek deixa aqui 2 estrelas para o longa. Por Jefferson Leal