Uma das maiores criadoras de polêmicas da atualidade em Hollywood, Letitia Wright voltou a render manchetes desde a semana passada com a estreia mundial de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, do qual é protagonista. Continuação do megahit das telonas “Pantera Negra”, que chegou aos cinemas em 2018 e faturou perto de US$ 1,4 bilhão (R$ 7,6 bilhões) nas bilheterias globais, a parte 2 da agora franquia deveria continuar tendo como protagonista Chadwick Boseman, mas o ator morreu subitamente em 2020.
E de lá pra cá, conforme foi ganhando mais notoriedade por causa da atenção maior que a mídia lhe deu em razão de ter sido a escolhida para substituir o falecido colega na função de chefe de elenco do filme quase que totalmente estrelado, produzido e dirigido por profissionais negros, Wright causou com suas opiniões que destoam do pensamento coletivo de Hollywood, por assim dizer.
Em sua última entrevista, para o jornal britânico “The Guardian”, Wright, logo de cara, pede desculpas pelo fuzuê que causou e pelas pessoas que, possivelmente, se ofenderam com suas declarações. Notória descrente da eficácia da vacina contra a Covid-19, a estrela de 29 anos, no entanto, não confirmou se tomou as devidas doses para se proteger contra o coronavírus, mas aproveitou a ocasião para fazer uma ode a Boseman, a quem chamou de “ícone” e “inspiração”.
Muita gente na meca do showbiz e até mesmo nos sets de filmagens de “Pantera Negra” e, nesse momento, nas turnês para promover a superprodução, continuam torcendo o nariz para Wright, que no passado já deu indícios até mesmo de ser apoiadora do ex-presidente dos Estados Unidos e de sua fracassada tentativa de golpe para reassumir o comando do país, quando perdeu a reeleição para Joe Biden, em 2020.
É como se a bela tivesse se tornado uma espécie de “Cássia Kis hollywoodiana”, mas uma que, aparentemente, ainda conta com os avais da Marvel e da Disney, donas da marca cinematográfica da qual a controversa atriz é o novo rosto.