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Jessie Buckley
Divulgação/Netflix

“A Filha Perdida”, mais nova adaptação do livro homônimo de Elena Ferrante para as telinhas, é o assunto do momento nas redes sociais e nas rodas de conversa. Com elenco de peso, que conta com nomes já conhecidos pelo grande público, como Olivia Colman e Dakota Johnson, quem chama atenção pela atuação impecável é Jessie Buckley.

Aos 32 anos, a atriz e cantora irlandesa divide a personagem Leda com Olivia Colman, interpretando a personagem durante a juventude. Com uma entrega acima da média, Jessie e Olivia vivem capítulos muito diferentes da vida da personagem com interpretações convincentemente harmoniosas e sinergéticas.

Netflix/Divulgação

O longa começa com Leda (Olivia Colman), uma acadêmica britânica de 48 anos, em uma viagem pela Grécia. Lá, uma família numerosa e barulhenta interrompe a tranquilidade de suas férias. É aí que a curiosidade de Leda é despertada por Nina, uma mãe jovem e enérgica, interpretada por Dakota Johnson. As interações entre as duas despertam em Leda as memórias de seus primeiros anos como mãe, que coincide com sua ascensão profissional.

Em entrevista recente para divulgação do longa, Olivia revelou que foi ela quem sugeriu Jessie à diretora do filme Maggie Gyllenhaal. “Quando conheci Maggie, falei: ‘Quem mais você tem?’ E ela disse, ‘Não tenho ninguém. O que você acha?’. Então respondi: ‘Você conhece a Jessie Buckley?’ Ela não a conhecia, mas foi e viu ‘As Loucuras de Rose’, que tinha acabado de sair. Sempre penso em Jessie Buckley. E sempre me emociono”, contou Olivia acrescentando: “Acho Jessie uma atriz muito incrível. Adoro vê-la. Acho que ela é requintada nas escolhas e tem um gosto impecável”.

Ao que tudo indica, a atriz irlandesa, que tem eu seu currículo longas como “O Espião Inglês”, de 2020, e “Judy: Muito Além do Arco-Íris”, de 2019, tem grandes chances de disputar o Oscar na categoria de melhor atriz coadjuvante. O filme também pode ser indicado ao prêmio de melhor filme e a diretora e roteirista estreante Maggie Gyllenhaal pode disputar a estatueta de melhor roteiro adaptado, o que a consagraria como a oitava mulher a ser indicada na categoria de melhor direção.

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