Efeito Beyoncé: economistas culpam a popstar por alta inflação da Suécia em maio

Foto: Kevin Mazur/WireImage for Parkwood

Parece que os banqueiros suecos acharam uma culpada para justificar a alta inflação no país durante o mês de maio: ela, Beyoncé. Os economistas do Danske Bank acreditam que a decisão da cantora iniciar sua turnê mundial, Renaissance World Tour, em Estocolmo, levou a um aumento nos preços dos hotéis locais, que, por sua vez, impactou diretamente a inflação.

Fãs de todo o mundo se reuniram na Suécia para os dois shows da abertura da turnê da Queen B, que repercutiram ao redor do planeta. Os dados mostraram que grande parte das 46 mil pessoas que estiveram presentes em cada noite tiveram que se hospedar fora da capital e pagando um preço mais salgado.

“Beyoncé é responsável pela surpresa extra deste mês. É bastante surpreendente para um único evento. Nunca vimos isso antes”, disse Michael Grahn, economista-chefe do Danske na Suécia, que estimou que a cantora tenha causado um aumento de 0,2% na exa de inflação de recreação e cultura, além de 0,3% em restaurantes e hotéis.

Depois de Estocolmo, Beyoncé já passou por várias capitais europeias, incluindo Bruxelas, Cardiff, Edimburgo e Londres. As próximas paradas serão em Alemanha, Holanda e Polônia, antes de pular para o Canadá e Estados Unidos. Será que a popstar vai ser a responsável pela alta da inflação nesses países também?

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