Cineasta brasileiro Edson Oda estreia o longa “Nove Dias” e fala de sua carreira internacional

Foto: Michael Coles / Cortesia da Sony Pictures

“Nove Dias” (“Nine Days”, no título original), longa-metragem de estreia do cineasta brasileiro Edson Oda, chega aos cinemas nesta quinta-feira (09.12). A história é uma reflexão ao jeito que olhamos a vida e passamos por situações extremas, do bullying à depressão que pode chegar ao suicídio. Em entrevista ao GLMRM, o brasileiro radicado em Los Angeles conta como gostaria de seguir sua jornada internacional:

“Estou superaberto a tudo quanto é projeto. Estou indo a várias reuniões, conversando com as pessoas. E não descarto nada… Se for uma coisa que eu me conecte e me relacione, estou aberto até mesmo para – como dizem – coisas mais comerciais”

Edson Oda, diretor de “Nove Dias”

No filme, Will (Winston Duke) é um homem solitário que observa a vida humana se desenrolar por meio de uma série de televisores antigos. Ele fica de olho em pessoas aleatórias por todo o mundo enquanto elas se encarregam de seus afazeres diários. A beleza do filme está em captar essas tarefas corriqueiras, mas que deveriam ser apreciadas com mais atenção. O plot-twist do longa é quando uma dessas pessoas morre e deixa a vaga para uma outra vida, e Will começa entrevistas para selecionar o candidato substituto ideal ao longo de nove dias, lançando uma série de desafios para determinar sua aptidão emocional e espiritual.

Ele recebe essas pessoas para conversar em uma casa no meio do deserto, que pode ser interpretado como o limbo. No entanto, uma única alma pode vir a nascer, com os demais candidatos enfrentando o esquecimento depois de terem um desejo final realizado por Will — eles escolhem um momento de como a vida na Terra teria sido caso tivessem sido os selecionados. Leia a íntegra desse papo:

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