Alok fala sobre Filantropia como inspiração e da participação no doc We Are Tomorrow

Foto: Divulgação/Tomorrowland

Vem aí a edição brasileira do Tomorrowland, festival belga reconhecido como o maior evento de música do mundo, e os fãs já podem entrar no clima com o documentário “We Are Tomorrow”, em parceria com a Amazon Music. O enredo da obra mostra a jornada individual de quatro pessoas de quatro nacionalidades diferentes unidas pela edição Bélgica 2023. Uma delas é Alok, produtor musical brasileiro que domina as paradas e os chats musicais. Na produção, o DJ mostra seu lado artístico, além dos bastidores com a família e suas facetas através da música.

Durante a première mundial para convidados do documentário em São Paulo, com a presença de Romana Novais e Erica Mantelli, nesta semana, Alok afirmou que a vinda do evento para o Brasil é uma forma de influenciar as novas gerações a interagir cada vez mais, principalmente para resgatar a cultura da música eletrônica no país.

“Nós teremos um evento internacional no Brasil. Diferente dos outros festivais, a versão brasileira é similar à sua matriz. São mais de 98 nacionalidades que estarão presentes. Não tem como você ir no festival e voltar a mesma pessoa, porque existe uma egrégora ali onde todos vibram em uma energia positiva que transforma tudo em um lugar mágico. Parece que você pode se expressar e ser quem realmente é, sem julgamentos”, destaca.

Foto: Divulgação/Tomorrowland

Filantropia como forma de inspiração e criatividade

Filantropo de reconhecimento internacional, Alok configura a lista das pessoas mais influentes da América Latina. Exemplo disso é o instituto que leva o seu nome, criado há três anos, que estabelece parcerias para investimentos em ações e projetos que fortalecem o desenvolvimento humano, o empreendedorismo e a segurança alimentar, além do apoio à educação e à saúde, principalmente de crianças e adolescentes.

“Acredito que todos nós nos inspiramos e para mim o que me inspira muito, inclusive para compor minhas músicas, são atitudes positivas. Isso sempre pautou a minha criatividade. Antes eu fazia música para estar no topo, porém, em uma viagem para uma aldeia indígena, eu vi que eles faziam música para levar a cura. Aquele momento significou muitas coisas na minha vida. Acredito que minha música pode, de alguma forma, levar um apoio emocional. Além da música, acredito que o mundo muda com o exemplo e eu quero ser um exemplo para a nova geração”, afirma.

Veja o trailer do documentário, disponível na Amazon Music e também no YouTube:

 

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