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O que seria do “Senhor dos Anéis” se o Anel de Sauron nunca tivesse sido criado nas fogueiras da Montanha da Perdição? Como Tom Hanks sairia da ilha remota em “Náufrago” sem sua sempre silenciosa, mas inflexivelmente leal, bola de vôlei Wilson? Não dá para negar que um único objeto é capaz de criar todo o arco narrativo de um filme e, dependendo do quanto o público se apega ele, as histórias envolvendo sua origem e fim podem ultrapassar os limites das telonas.

Atualmente, peças famosas do cinema podem ser vendidas por quantias inimagináveis, como Robby, o Robô, de “Planeta Proibido”, que foi comprado, em 2017, por quase US $ 5,4 milhões (aproximadamente 28 milhões de reais na cotação atual) ou o icônico vestido branco frente única usado por Marilyn Monroe em “O Pecado Mora ao Lado”, que foi vendido, em 2011, por US $ 4,6 milhões (quase 24 milhões de reais nos dias de hoje). Outros, no entanto, acabam em lugares menos glamorosos, caso do vestido azul usado por Judy Garland em “O Mágico de Oz”, que foi recentemente encontrado em um saco de lixo, enquanto o protagonista do filme “Tubarão” passou anos encalhado em um ferro-velho na Califórnia.

Mas tudo isso está prestes a mudar. Isso porque, assim como o tubarão Bruce, que foi resgatado e restaurado, uma série de adereços e figurinos icônicos estarão organizados para exibição no novo Academy Museum of Motion Pictures de Los Angeles, que abre em setembro após anos de atrasos. “Alguns itens são lendários na história do cinema e algumas outras peças podem ser um pouco mais incomuns, mas ilustram aspectos interessantes das técnicas e da tecnologia do filme”, afirmou Nathalie Morris, curadora do acervo, em entrevista à imprensa.

Aqui, passeie pela galeria para conferir seis dos objetos mais valiosos do museu:

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