O cabelo também está conectado a todos os aspectos da nossa vida. Quando ele está quebradiço, com frizz, sem brilho, com toque áspero ou ainda menos espesso, acende um sinal de alerta. Qual é o tratamento capilar mais adequado nesse momento? Assim como nossas células, o fio também apresenta seu próprio “código genético” e, ao decodificá-lo, conseguimos diagnosticar o problema.
Um novo tratamento com embasamento científico e presente em mais de 250 clínicas pelo Brasil promete reduzir verdadeiramente os danos causados tanto por procedimentos químicos, como descolorações, alisamentos ou ferramentas térmicas, quanto por agentes externos, como poluição e raios solares. Trata-se do protocolo HAPI (Hair Analyzer Protein Index), desenvolvido pela brasileira Aofio, especializada em protocolos científicos para revitalização capilar, que analisa precisamente a perda proteica existente em cada fio.
No método, pequenas mechas de cabelos são colhidas e imersas em equipamento ultrassom, que por meio de sistema de cavitação e parâmetros específicos possibilita o início da avaliação do dano da fibra capilar. Com o diagnóstico, o médico dermatologista e tricologista faz uma análise colorimétrica, obtida pelo contato de proteínas desprendidas com reagentes, para entender o dano capilar por meio da variação de cores entre verde e tons de roxo. A partir desse resultado, o especialista consegue indicar o melhor tratamento e iniciar a jornada da recuperação personalizada da saúde capilar, até de fios com agressões mais severas.
Saiba mais no site da marca: www.aofio.com.br