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Luz Azul
Getty Images

Já parou para pensar quanto tempo você passa na frente das telas? O contato com smartphone, tablet, computador e televisão virou um hábito rotineiro. O problema é que, além da praticidade que esses aparelhos oferecem, a luz azul (também chamada pelos dermatologistas como “luz visível”) pode trazer prejuízos tanto para a saúde como para a beleza da pele.

“Esse tipo de luz penetra nas camadas mais profundas da pele e estimula a produção de radicais livres, o que provoca a oxidação das células, acelerando o processo de envelhecimento cutâneo”

Dermatologista Adriana Vilarinho

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Segundo a médica, o que acontece é que a luz azul penetra na pele chegando à derme, o que faz com que os melanócitos aumentem a produção da melanina (proteína que dá cor à pele, cabelos, olhos, pelos). “Com o aumento da melanina, podem surgir manchas na pele ou agravar os casos de pessoas que já possuem manchas como o melasma”, comenta a dermatologista, ressaltando que a iluminação estimula a oxidação das células e, consequentemente, o envelhecimento precoce.

Como se proteger?

A médica Adriana Vilarinho ressalta a importância do uso do protetor solar. “O primeiro passo para proteger a pele não só da luz azul ou luz visível, como também dos raios UV é o uso frequente e correto do produto com cor, até mesmo dentro de casa”, diz.

“É importante ter uma rotina de pele, incluindo antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento precoce e o surgimento de manchas”

Adriana Vilarinho
Reprodução/Pexels

Além dos dermocosméticos, há outras formas de proteger o rosto da luz azul. “A maioria dos equipamentos digitais possui um recurso em suas configurações que permite que a luz azul seja bloqueada. Além disso, também é possível encontrar no mercado digital, películas e protetores de tela, que possuem a mesma finalidade”, finaliza a dermatologista.

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