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Gisele Bündchen
Reprodução/Globo-Estevam Avellar

Gisele Bündchen entrou em uma polêmica ao defender sua colega de profissão, a modelo Doutzen Kroes. A holandesa fez um post em suas redes sociais afirmando que não vai tomar a vacina contra Covid-19. Na declaração, a ex-angel da Victoria’s Secret disse que não será obrigada a provar seu estado de saúde para conviver em sociedade.

“Não aceitarei a exclusão de pessoas com base em seu estado de saúde. A liberdade de expressão é um direito pelo qual vale a pena lutar, mas só podemos resolver isso unidos na paz e no amor”

Doutzen Kroes

A holandesa recebeu uma chuva de críticas, e Gisele defendeu a escolha de Doutzen. “Eu conheço Doutzen e ela é uma pessoa gentil e amorosa. Eu não posso acreditar no ódio dirigido a ela porque ela expressou seus sentimentos. Me entristece ver todo o julgamento e a falta de empatia no coração de tantas pessoas. O ódio não é a resposta. A única maneira de criar um mundo melhor é por meio da compaixão e da aceitação”, afirmou a gaúcha nos comentários.

A brasileira finalizou o texto convidando as pessoas a meditarem. “Eu convido você a silenciar sua mente e ir fundo para encontrar o amor em seu coração para podermos todos nos unir em paz e criar harmonia em nossas vidas e em nosso mundo. Precisamos disso mais do que nunca”, finalizou.

Comentário da Gisele | Reprodução – Instagram

Nada felizes, os internautas criticaram o discurso da brasileira. “Pelo amor! Aceitação para uma pessoa que ignora o coletivo e presta desserviço em relação à vacina? Vacina sim! Milhões de pessoas morreram. Não tem como emanar amor para gente egoísta não!”, escreveu uma pessoa. “Empatia é vacina”, disse uma seguidora. “Mulher, pelo amor de Deus! Não defende tua amiga negacionista”, postou outra.

Importância do imunizante

Um estudo recente da Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostra que os óbitos causados pela Covid-19 caíram 77% no Brasil nos últimos três meses, graças a vacinação em massa. Já nos Estados Unidos a situação é contrária. Com a recusa do imunizante, principalmente em alguns estados, o país voltou ao topo do ranking de mortes provocadas pelo vírus.

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