Beleza nas altas temperaturas: cuidados para a pele não manchar

Algumas manchas estão relacionadas à exposição solar e hábitos de verão. Então, é necessário ficar atento

Woman in a summer field. Brunette in a brown sweater. Girl on a sunset background.

As manchas de pele são associadas ao verão, mas nem sempre aparecem nessa temporada. Por vezes, podem surgir durante outras estações – quando as pessoas esquecem do uso do protetor solar. Segundo a médica Dra. Claudia Merlo, existem manchas de pele por excesso de pigmento (hipercrômicas) e aquelas por falta dele (acrômicas). “As manchas hipercrômicas geram incômodo na grande parte da população e há muita dificuldade de tratamento”, explica a médica. As manchas mais comuns são: o melasma, a melanose solar, a hiperpigmentação pós-inflamatória, a fitofotodermatose e as efélides. “O melasma é caracterizado pela presença de manchas amarronzadas crônicas que atingem principalmente a face, relacionadas com fatores genéticos, com alterações hormonais e sol, após gravidez e uso de anticoncepcional. Tem tratamento, porém não há cura. É a mancha mais comum, porém não exclusiva, nas mulheres”, diz a Dra. Claudia Merlo. No caso da melanose solar, a médica explica que essas manchas são resultado do efeito cumulativo do sol. “Elas aparecem com o passar dos anos como ‘manchas da idade’, encontradas em região com mais exposição ao sol, portanto, mais comum em face, ombros, colo, braços e mãos”, diz a médica.

Entre as manchas que necessitam de maior cuidado no verão estão a hiperpigmentação pós-inflamatória, a fitofotodermatose e as efélides. A Dra. Cláudia Merlo diz que a hiperpigmentação pós-inflamatória é formada por manchas que surgem após um processo inflamatório, tais como acne, machucados, pós-laser ou peeling. “A fitodermatose surge quando temos contato com frutas cítricas e nos expomos ao sol. Provocam uma espécie de queimadura que pode ocasionar desde bolhas até avermelhamento e manchas escuras na pele”, ressalta. A médica lembra que é necessário ter cuidado com bebidas como sucos e caipirinhas. “As efélides ou sardas são manchas de característica genética, que surgem após exposição cumulativa ao sol precoce e excessiva até os primeiros 25 anos de vida. Após essa idade, existe um declínio na capacidade de reparo e proliferação celular quando acontece a primeira perda no metabolismo de regeneração. Elas são manchas escuras, acastanhadas e puntiformes, que estão localizadas nas regiões que estão mais expostas aos raios solares, como o rosto, ombro, costas e colo”, comenta.

Dra Claudia Merlo

A Dra. Cláudia Merlo explica que os cosméticos são fundamentais no tratamento, no entanto há necessidade do uso de protetor solar, ativos orais antioxidantes, que auxiliam no clareamento, e evitar calor. “As tecnologias tais como laser de picossegundos, que degrada o pigmento sem tempo prolongado do calor do laser, é uma ótima alternativa em manchas mais resistentes”, diz a médica. As manchas precisam de diagnóstico médico para serem tratadas. “O risco principal é quando há manchas que estão relacionadas a doenças, tais como melanoma e acantose nigricans, já que precisam de diagnóstico, tratamento e controle, pois estão relacionados com danos à saúde”, enfatiza. “A principal questão é a prevenção com protetor solar. Esse hábito é de extrema importância. No tratamento, há peelings e laser de picosegundos como alternativa de procedimento”, finaliza.

FONTE: *DRA. CLÁUDIA MERLO: Médica. Diretora da Clínica Cláudia Merlo. Instagram: @dra.claudiamerlo

Esse texto foi produzido pela Holding Comunicações, assessoria de imprensa especializada em saúde, beleza e bem-estar com 30 anos de experiência no setor.

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