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O designer Pandro desenhando nos iPads e Gilberto e Flora Gil
O designer Pandro desenhando nos iPads e Gilberto e Flora Gil || Créditos: Divulgação/Paulo Freitas
O designer Pandro desenhando nos iPads e Gilberto e Flora Gil || Créditos: Divulgação/Paulo Freitas
O designer Pandro desenhando nos iPads e Gilberto e Flora Gil || Créditos: Divulgação/Paulo Freitas

O Carnaval já passou, a Quarta-feira de Cinzas já teve seu fim. Mas o que fica de mais um ano de folia em Salvador, na Bahia, são as memórias e, claro, as fotos, muitas delas! Selfies, paisagens, vídeos de trios e Snapchats da curtição marcaram os dias de agito na cidade. Um dos camarotes mais tradicionais do Circuito Barra-Ondina, o Expresso 2222, que tem Flora e Gilberto Gil como anfitriões, se tornou uma espécie de paraíso high tech nesse ano: ilhas de edição, MacBooks espalhados para toda a redação do Glamurama, iPads estrategicamente localizados para os foliões, tudo pensado para um Carnaval 2.0, no qual interatividade é palavra chave. Por lá, batemos um papo com Gilberto Gil sobre essa onda digital em sua terra natal. Confira abaixo!

Glamurama: Você acha que o Carnaval da Bahia tem a tendência de se tornar mais digital? Com as pessoas postando tudo nas redes sociais em tempo real.
Gilberto Gil: “Ah sim, o mundo todo vem se tornando digital e com o Carnaval da Bahia não poderia ser diferente. Pegando o Camarote como exemplo, em 1999, no ano de estreia, já tínhamos computadores que eram grandes e ocupavam bastante espaço, mas o digital se limitava àquela área. Esse ano, o Expresso tinha produtos da Apple espalhados por todo Camarote. Além dos computadores, iPads estavam por lá com diversas funções de interatividade, todo trio que passava era uma chuva de celulares levantados para filmar cada minuto do que estava acontecendo e as selfies tiradas com amigos e ídolos, os meninos jogando esses games enquanto ouviam os trios passarem… E a tendência é isso aumentar a cada ano.”

Glamurama: Esse é um aspecto que vocês consideram na hora de pensar em uma turnê mundial, como “Dois Amigos, Um Século de Música”?
Gilberto Gil: Não chega a interferir tanto. O digital é uma consequência e uma ferramenta importante de divulgação.

Glamurama: E a onda das selfies? Você é um dos grandes personagens de Salvador. Gosta do assédio por selfies? Ou prefere ficar mais nos bastidores?
Gilberto Gil: Se não gostasse eu não sairia de casa [risos]. Hoje em dia todo mundo tem celular que tem câmera, então todo mundo quer tirar fotos. Mas eu já venho predisposto a isso, a atender às pessoas. Sei que tem as conexões todas que são feitas através das redes sociais, todo mundo tem um perfil, uma página, então todo mundo quer um pouco fotografar com o Gil, o anfitrião, então é uma coisa natural.

Glamurama: Se você pudesse tirar uma selfie com alguém (vivo ou morto), tietar mesmo, quem seria?
Gilberto Gil: Ah, tem muitos… Desde minha avó, Gandhi a Luiz Gonzaga…

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